Estou sabendo que alguns dos nossos nobres deputados da nossa desacreditada Assembléia Legislativa, não gostaram do SEM RESERVA que escrevi semana passada, falando sobre o emprego de deputado e sobre perfil (com raras exceções) do parlamentar estadual em Rondônia.
Fiquem tranquilos, senhores deputados. Sigam os ensinamentos da experiente ministra sexólaga, a estonteante loura Marta Suplici: "relaxa e goza." Tudo que está na boca do povo a gente tem que escrever. Não invento nada. Aliás, não tenho capacidade para isso. Mais: não entro na vida privada de ninguém. Apenas, pela minha condição de repórter, informo e comento fatos que acontecem no dia a dia com homens públicos e mulheres públicas, estas com certo pesar quando tenho que criticá-la, devido ser filho de uma. Noticio também coisas boas. Mas hoje, tanto em Rondônia como no Brasil, alguém escondeu as chaves do arquivo de notícias positivas.
Um exemplo: se um médico, homem público, costuma dopar suas pacientes durante um certo tipo de exame, especialmente as mais jovens, e aproveitar disso para tocar em suas partes sexuais, esse indivíduo pernicioso tem de ser denunciado por toda imprensa. Toda sociedade tem de saber quão abjeto é um homem público desta laia.
O jornalismo sério não deve invadir a vida privada. A rigor, é irrelevante saber se um deputado é homossexual, se o secretário de tal Pasta está de cacho com sua secretária, se um governador saiu com uma jornalista, depois de um desfile de carnaval. A vida particular, entretanto, ganha importância quando isso interfere na administração pública. Ou como o médico, o homem público, que molesta sexualmente meninas pobres e indefesas, apenas para satisfazer seus instintos bestiais.
O verdadeiro papel da imprensa séria e responsável é ser o ativo olho que desconfia das aparências. A imprensa, no mundo inteiro, ao longo dos anos, sempre provou ser o detetive da população. A história da renúncia do ex-presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, do impeachment do ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Melo, são dois exemplos do trabalho sério de jornalistas comprometidos com a verdade dos fatos. Portanto, senhores deputados da Assembléia Legislativa de Rondônia, quem quiser ser jornalista e ambicionar agrados do poder e, ao mesmo tempo, o respeito profissional, é bom ir logo procurando outra atividade. Porque ser jornalista é tentar acertar mais do que errar sem se corromper. É tentar ser preciso, é informar sem ter medo da notícia.
COMPADRIO NA PREFEITURA
O escândalo que fez Joaquim Roriz renunciar seu mandato de senador, devido ele, quando governador do Distrito Federal, ter doado terras públicas para amigos explorarem comercialmente, criando leis exdruxulas para valorizar futuros empreendimentos imobiliários, tem muitos ingredientes parecidos com o generoso compadrio da prefeitura de Porto Velho com o grupo canadense.
VALEI-NOS SÃO CRISTOVÃO!
Andar de ônibus em Porto Velho, nos dias de semana após as 8 horas da noite, é uma verdadeira festa: você paga a passagem de 2 reais e, de brinde, ganha a emoção da prática de um esporte radical, com a velocidade exagerada desenvolvida por alguns motoristas irresponsáveis, colocando em risco a vida dos passageiros. Reclamar não adianta. E, como não existe uma política honesta para melhoria do sistema de transporte coletivo na cidade, em razão do explicatvo secretário da área só entender de ônibus até a catraca, o jeito é apelar para São Cristovão. A coisa tá feia. E o pior: não dá nem para pedir para o secretário fingir que vai ao banheiro e não voltar mais. O padrinho, compadre e sócio (não sei de que) dele é o presidente da Câmara dos Vereadores e chefe da confraria dos adoradores da estátua do prefeito Roberto Sobrinho. Aí fica difícil, só resta mesmo implorar para que São Cristovão tenha piedade dos usuários dos ônibus urbanos de Porto Velho.
FILOSOFIA PARA ENCHER O BOLSO
Descobriram que até do Ministério dos Esportes, a quadrilha do mensalão, conhecida antigamente como Partido dos Trabalhadores, roubou dinheiro. Hoje, fazer política no PT tornou-se uma maneira de ganhar a vida. É como diz um petista cooptado pela corrupção partidária: "se desejo estar no poder, necessito de dinheiro, e, se não posso conseguir os fundos legalmente, então o farei ilegalmente."
PANTAGRUÉLICOS
Sete deputados e dois senadores estão abismados com o tamanho da guela e com o individualismo de suas excelências, dona Fátima Cleide, senhor Valverde e o senhor Sobrinho. Eles colocaram vários outdoors nas ruas de Porto Velho, pagos não se sabe por quem, mentindo para a população que foram eles, os três, que conseguiram 600 milhões de reais para as obras de infra-estrutura na Capital. A verdade é outra. Quem conseguiu o tal dinheiro, justiça seja feita, foi toda a bancada rondoniense no Congresso Nacional: os oito deputados e os três senadores. Não é justo que os pantagruélicos petistas, desesperados com a rejeição aos seus nomes pela população da cidade, queiram agora reconquistar prestígio mentindo para o povo.
SEGURANÇA PÚBLICA
Porto Velho é a cidade mais segura do mundo. Pergunte para os bandidos.
Fiquem tranquilos, senhores deputados. Sigam os ensinamentos da experiente ministra sexólaga, a estonteante loura Marta Suplici: "relaxa e goza." Tudo que está na boca do povo a gente tem que escrever. Não invento nada. Aliás, não tenho capacidade para isso. Mais: não entro na vida privada de ninguém. Apenas, pela minha condição de repórter, informo e comento fatos que acontecem no dia a dia com homens públicos e mulheres públicas, estas com certo pesar quando tenho que criticá-la, devido ser filho de uma. Noticio também coisas boas. Mas hoje, tanto em Rondônia como no Brasil, alguém escondeu as chaves do arquivo de notícias positivas.
Um exemplo: se um médico, homem público, costuma dopar suas pacientes durante um certo tipo de exame, especialmente as mais jovens, e aproveitar disso para tocar em suas partes sexuais, esse indivíduo pernicioso tem de ser denunciado por toda imprensa. Toda sociedade tem de saber quão abjeto é um homem público desta laia.
O jornalismo sério não deve invadir a vida privada. A rigor, é irrelevante saber se um deputado é homossexual, se o secretário de tal Pasta está de cacho com sua secretária, se um governador saiu com uma jornalista, depois de um desfile de carnaval. A vida particular, entretanto, ganha importância quando isso interfere na administração pública. Ou como o médico, o homem público, que molesta sexualmente meninas pobres e indefesas, apenas para satisfazer seus instintos bestiais.
O verdadeiro papel da imprensa séria e responsável é ser o ativo olho que desconfia das aparências. A imprensa, no mundo inteiro, ao longo dos anos, sempre provou ser o detetive da população. A história da renúncia do ex-presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, do impeachment do ex-presidente do Brasil, Fernando Collor de Melo, são dois exemplos do trabalho sério de jornalistas comprometidos com a verdade dos fatos. Portanto, senhores deputados da Assembléia Legislativa de Rondônia, quem quiser ser jornalista e ambicionar agrados do poder e, ao mesmo tempo, o respeito profissional, é bom ir logo procurando outra atividade. Porque ser jornalista é tentar acertar mais do que errar sem se corromper. É tentar ser preciso, é informar sem ter medo da notícia.
COMPADRIO NA PREFEITURA
O escândalo que fez Joaquim Roriz renunciar seu mandato de senador, devido ele, quando governador do Distrito Federal, ter doado terras públicas para amigos explorarem comercialmente, criando leis exdruxulas para valorizar futuros empreendimentos imobiliários, tem muitos ingredientes parecidos com o generoso compadrio da prefeitura de Porto Velho com o grupo canadense.
VALEI-NOS SÃO CRISTOVÃO!
Andar de ônibus em Porto Velho, nos dias de semana após as 8 horas da noite, é uma verdadeira festa: você paga a passagem de 2 reais e, de brinde, ganha a emoção da prática de um esporte radical, com a velocidade exagerada desenvolvida por alguns motoristas irresponsáveis, colocando em risco a vida dos passageiros. Reclamar não adianta. E, como não existe uma política honesta para melhoria do sistema de transporte coletivo na cidade, em razão do explicatvo secretário da área só entender de ônibus até a catraca, o jeito é apelar para São Cristovão. A coisa tá feia. E o pior: não dá nem para pedir para o secretário fingir que vai ao banheiro e não voltar mais. O padrinho, compadre e sócio (não sei de que) dele é o presidente da Câmara dos Vereadores e chefe da confraria dos adoradores da estátua do prefeito Roberto Sobrinho. Aí fica difícil, só resta mesmo implorar para que São Cristovão tenha piedade dos usuários dos ônibus urbanos de Porto Velho.
FILOSOFIA PARA ENCHER O BOLSO
Descobriram que até do Ministério dos Esportes, a quadrilha do mensalão, conhecida antigamente como Partido dos Trabalhadores, roubou dinheiro. Hoje, fazer política no PT tornou-se uma maneira de ganhar a vida. É como diz um petista cooptado pela corrupção partidária: "se desejo estar no poder, necessito de dinheiro, e, se não posso conseguir os fundos legalmente, então o farei ilegalmente."
PANTAGRUÉLICOS
Sete deputados e dois senadores estão abismados com o tamanho da guela e com o individualismo de suas excelências, dona Fátima Cleide, senhor Valverde e o senhor Sobrinho. Eles colocaram vários outdoors nas ruas de Porto Velho, pagos não se sabe por quem, mentindo para a população que foram eles, os três, que conseguiram 600 milhões de reais para as obras de infra-estrutura na Capital. A verdade é outra. Quem conseguiu o tal dinheiro, justiça seja feita, foi toda a bancada rondoniense no Congresso Nacional: os oito deputados e os três senadores. Não é justo que os pantagruélicos petistas, desesperados com a rejeição aos seus nomes pela população da cidade, queiram agora reconquistar prestígio mentindo para o povo.
SEGURANÇA PÚBLICA
Porto Velho é a cidade mais segura do mundo. Pergunte para os bandidos.
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