Revendo arquivos, anotações escritas e fatos guardados na memória, encontro um comentário feito na Rádio Tropical, no meu programa Hora da Verdade, sobre o Orçamento do Estado, votado em 2004 para o exercício de 2005.
Relembro esse fato devido, dias atrás, escrever neste SEM RESERVA, tomando por base o repasse do chamado "duodécimo" para a legislatura passada, os atuais deputados, com todas as vantagens e sacanagens estariam recebendo generosos proventos em torno de 1 milhão e 800 mil reais, por ano. Já o presidente da Casa, pela especifícação do cargo, ficaria com 2 milhões e 400 mil reais.
No final de 2004, no auge da roubalheira e do achaque no Poder Legislativo, os deputados derrubaram o veto do governador ao Orçamento para o exercício de 2005, que previa o repasse de uma dinheirama para o Legislativo e o Judiciário, além do Ministério Público e Tribunal de Contas. Só para a Assembléia os parlamentares exigiram 170 milhões de reais, significando 14 milhões de reais ao mês.
Calculando pelo valor do repasse mensal de 2005, cada um dos 24 deputados teria recebido em média 300 mil reais por mês, num total de 7 milhões e 200 mil mensais. Isso até a Polícia Federal estourar, através da Operação Dominó, toda a podriqueira da Assembléia.
A folha de pagamento do funcionalismo do Legislativo, com todos os encargos, à época não chegava a 4 milhões de reais. Então, todo mês sobravam 2 milhões e 800 mil reais, que teriam sido utilizados para várias esquemas, como compra de fazendas, pagamentos de cabeleleiros, pai de santo, passagem para participante do quadro "se vira nos trinta," do "Programa do Faustão,"
e outras atividades duvidosas.
Hoje, como os atuais deputados trabalharam (?) esses primeiros nove meses de 2007 em cima do Orçamento votado em 2006, pelo pessoal da Legislatura passada, e ainda, conforme prega a nova Mesa Diretora, ter demitido mais de mil funcionários contratados por debaixo do pano, cada parlamentar poderia estar recebendo, com folga, diga-se de passagem, a mesma quantia que a turma da Legislatura passada recebia. Se não estiver, cabe ao presidente da Casa informar para onde está indo o repasse do DUODÉCIMO aprovado no final do ano de 2006.
As avaliações feitas sobre a atual Legislatura, iniciada em lº de fevereiro deste ano, dão conta que praticamente não existe diferença entre a bancada atual e a antiga. Dizem que a cachaça é a mesma, só mudou o rótulo da garrafa. Até a reeleição do presidente, com mais de dois anos de antecedência, foi feita como nos áureos tempos: DE MANEIRA ACOCHAMBRADA.
Relembro esse fato devido, dias atrás, escrever neste SEM RESERVA, tomando por base o repasse do chamado "duodécimo" para a legislatura passada, os atuais deputados, com todas as vantagens e sacanagens estariam recebendo generosos proventos em torno de 1 milhão e 800 mil reais, por ano. Já o presidente da Casa, pela especifícação do cargo, ficaria com 2 milhões e 400 mil reais.
No final de 2004, no auge da roubalheira e do achaque no Poder Legislativo, os deputados derrubaram o veto do governador ao Orçamento para o exercício de 2005, que previa o repasse de uma dinheirama para o Legislativo e o Judiciário, além do Ministério Público e Tribunal de Contas. Só para a Assembléia os parlamentares exigiram 170 milhões de reais, significando 14 milhões de reais ao mês.
Calculando pelo valor do repasse mensal de 2005, cada um dos 24 deputados teria recebido em média 300 mil reais por mês, num total de 7 milhões e 200 mil mensais. Isso até a Polícia Federal estourar, através da Operação Dominó, toda a podriqueira da Assembléia.
A folha de pagamento do funcionalismo do Legislativo, com todos os encargos, à época não chegava a 4 milhões de reais. Então, todo mês sobravam 2 milhões e 800 mil reais, que teriam sido utilizados para várias esquemas, como compra de fazendas, pagamentos de cabeleleiros, pai de santo, passagem para participante do quadro "se vira nos trinta," do "Programa do Faustão,"
e outras atividades duvidosas.
Hoje, como os atuais deputados trabalharam (?) esses primeiros nove meses de 2007 em cima do Orçamento votado em 2006, pelo pessoal da Legislatura passada, e ainda, conforme prega a nova Mesa Diretora, ter demitido mais de mil funcionários contratados por debaixo do pano, cada parlamentar poderia estar recebendo, com folga, diga-se de passagem, a mesma quantia que a turma da Legislatura passada recebia. Se não estiver, cabe ao presidente da Casa informar para onde está indo o repasse do DUODÉCIMO aprovado no final do ano de 2006.
As avaliações feitas sobre a atual Legislatura, iniciada em lº de fevereiro deste ano, dão conta que praticamente não existe diferença entre a bancada atual e a antiga. Dizem que a cachaça é a mesma, só mudou o rótulo da garrafa. Até a reeleição do presidente, com mais de dois anos de antecedência, foi feita como nos áureos tempos: DE MANEIRA ACOCHAMBRADA.
POMBAGIRA DANÇARINA BAIXA NA SENATRIZ
Não é fofoca e nem boato. Contaram pra mim, a SENATRIZ Fátima Cleide, depois de confirmada a absolvição de Renan Calheiros, pelo desacreditado e desmoralizado Senado, a pombagira bailarina que possuiu a deputada gorda, AngelaGuadagnin, no plenário da Câmara Federal, voou para o gabinete do pecuarista Renan e baixou de vez na SENATRIZ rondoniense, em plena festa de comemoração do absolvimento do presidente do desacreditado e desmoralizado Senado. Saravá!!!
DOBRADINHA NA CERON
Na Ceron, o regime não é mais federalizado. Agora é RESOLUTIZADO, devido tudo ser conduzido na base de RESOLUÇÃO da diretoria, uma espécie de Medida Provisória, como as usadas pelo Governo Federal. No caso do comando da CPL, por exemplo, funciona um sistema tipo DOBRADINHA: Hoje é minha vez, amanhã será a sua, ou seja, neste ano fica eu na presidência da Comissão de Licitação e você vai para o Pregão. Na próxima nós trocamos. Portanto, o controle do sistema de licitação na Ceron fica restrito apenas a duas pessoas, como uma coisa viciada, prejudicial às empresas e à propria Ceron. Não muda nada... Aliás só muda a coleira, a cachorrada é a mesma. Assim tudo fica dirigido para os amigos do presidente da CPL e do Pregão, que estiver de plantão no dia.
CORRUPÇÃO SISTÊMICA (1)
Na desacreditada e desmoralizada Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia, a disputa pela conquista do cofre do Legislativo continua acirrada. Tá igualzinho ao que aconteceu lá no Corintians, quando alugaram o Clube para um mafioso russo e, todo mundo, por não entender nada, passou a brigar por um pedaço do timão.
CORRUPÇÃO SISTÊMICA (2)
Os deputados estão se digladiando para mostrar quem são os mais corruptos da Legislatura atual (como que o povo não conhecesse as feras). Para acabar com esta briga de lavadeiras, o deputado Alex Testoni promete nominar na próxima quinta-feira, 27, todos os rostos da corrupção na desacreditada e desmoralizada casa de leis. Vamos aguardar para ver o que vai dar.
RENAN JOGA SUJO PARA GARANTIR O EMPREGO
Renan Calheiros, que adora mentir, desta vez não tem como escapar. Está em todos os órgãos de imprensa do País, com o dito cujo falando e garantindo: "Para tirar férias ou me licenciar, preciso da garantia do presidente Lula de que voltarei sem perder o cargo." Aqui pra nós, isso é uma baita de uma ofensa ao próprio poder Legislativo, que ele, Renan, como presidente, deveria defendê-lo e prestigiá-lo
DESAVERGONHADOS
O senador Arthur Virgilio, que despejou baixaria pra cima do capacho de Renan Calheiros, o festivo peemedebista, Almeida Lima, ontem se dirigia a ele: "Meu prezado colega.' Tudo farinha do mesmo saco.
EXÉRCITO COMPRA 3,5 MILHÕES DE CHICLETES
A licitação de alimentos para o Exército no Rio de Janeiro, que está sob investigação do Ministério Publico Militar, incluiu a previsão de compra de 3,5 milhões de chicletes para tropa, cujo custo total seria de R$ 176.850. O Comando Militar Leste, em nota afirma: "Os chicletes podem, se for o caso, servir na composição de refeições operacionais, por ocasião dos exercícios no terreno das tropas militares, com o objetivo de uma simplificada higiene bucal." Este fato faz lembrar o caso de uma primeira dama de um município brasileiro, ela comprou vários pares de sapatos na conta da prefeitura, e, o marido prefeito, para justificar a corrupção da mulher lançou o valor da compra em obras de calçamento. Isso acontece até hoje em muitos municípios.
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