RAUPP PÕE ESTRELAS DO PT PARA
O expelido
É impossivel que a situação de Sarney fique mais insustentável do que já está. A verdade é que a cada dia, a cada hora, a cada momento ele caminha para a guilhotina ou direto para o inferno.
CATAR MILHO E FEIJÃO
O comentário em Porto Velho diz abertamente que o prefeito Roberto Sobrinho está muito irado com a ministra Dilma Roussef. As informações dão conta que ela está assim, ó, com o governador Ivo Cassol. Acertadíssima com ele. Dilma teria em mãos o resultado de uma pesquisa revelando que o prestígio de Cassol, em todo estado, suplanta em muitos pontos aos dos "ex-queridinhos" do PT, Roberto Sobrinho, Eduardo Valverde e Fátima Cleide.
Especula-se também que Ivo, no frigir dos ovos, poderá ser convidado para chefiar a campanha da senhora Roussef à Presidência da República, no próximo ano, aqui em Rondônia. Isso teria deixado o senhor Sobrinho magoadíssimo, a ponto de aguçar um estranho ciúme no prefeito petista.
Fala-se ainda que as três estrelas petistas, Sobrinho, Eduardo e Fátima não se entendem. Estão quase engolindo um ao outro pela disputa do governo do estado. Por isso a companheirada começa a ficar preocupada. Teme que um tsunami de lama possa invadir o chiquérrimo diretório do partido na avenida Calama.
Segunda-feira, 25, escrevi aqui neste Sem Reserva, que PMDB e PT não estão se dando bem em alguns estados brasileiros. Trava-se, entre eles ,uma verdadeira guerra surda, cuja principal arma é a hipocrisia. Cada um quer ser cabeça de chapa na disputa para governador do seu Estado.
Em Rondônia, por enquanto a guerra está na esfera doméstica, na casa do PT, mas sob os olhares conquistadores do PMDB (leia-se Valdir Raupp).
O simpático prefeito de Ariquemes, Confúcio Moura, lançado recentemente candidato, neste jogo político, foi apenas um boi de piranha. Sua candidatura já foi "cristianizada" por Raupp. Enquanto isso, o senador, discípulo amado de Sarney e Renan Calheiros, vai armando sua arapuca.
No episódio de escolha do candidato ao governo de Rondônia, entre PMDB e PT, o ungido ou a ungida, certamente será de um ou de uma peemedebista. E para não se desgatar, Valdir Raupp age como uma mãe que quer fazer seus trabalhos domésticos e três filhos danadinhos não a deixam. Para ocupá-los, ela encheu uma bacia grande com milho, feijão preto e feijão branco, misturou tudo e colocou cada um dos pestinhas para catar um dos cerais. Com isso os filhos se divertiam e a deixavam em paz para terminar seus afazeres.
Em Rondônia, por enquanto a guerra está na esfera doméstica, na casa do PT, mas sob os olhares conquistadores do PMDB (leia-se Valdir Raupp).
O simpático prefeito de Ariquemes, Confúcio Moura, lançado recentemente candidato, neste jogo político, foi apenas um boi de piranha. Sua candidatura já foi "cristianizada" por Raupp. Enquanto isso, o senador, discípulo amado de Sarney e Renan Calheiros, vai armando sua arapuca.
No episódio de escolha do candidato ao governo de Rondônia, entre PMDB e PT, o ungido ou a ungida, certamente será de um ou de uma peemedebista. E para não se desgatar, Valdir Raupp age como uma mãe que quer fazer seus trabalhos domésticos e três filhos danadinhos não a deixam. Para ocupá-los, ela encheu uma bacia grande com milho, feijão preto e feijão branco, misturou tudo e colocou cada um dos pestinhas para catar um dos cerais. Com isso os filhos se divertiam e a deixavam em paz para terminar seus afazeres.
É assim que o senador Valdir Raupp, presidente do PMDB estadual está fazendo com o PT. Raupp colocou Roberto Sobrinho para catar o milho, Eduardo Valverde para catar o feijão preto e a senatriz Fátima Cleide ficou com o feijão branco. Desse jeito ele fica sossegado para fazer o que mais quer: lançar a candidatura de sua mulher, deputada Marinha Raupp, a governadora de Rondônia, como nome de consenso a mando do Palácio do Planalto, que nessas alturas dos acontecimentos topa tudo para não perder a aliança com o PMDB. Já para o PT, como prêmio de consolação, ficaria com o direito de lançar o vice.
Nunca se mentiu tanto neste país
Dilma Roussef, a toda poderosa da Casa Civil, hoje uma espécie de primeira ministra do país, está estuprando o seu próprio passado, contruíndo uma ponte reluzente usando o presente para embelezar o futuro. Seguinte: apanhada em flagrante garantindo que era mestre em teoria da economia e doutora em Economia Matemática e Financeira, a senhora Roussef se tocou e trocou seu pedestal por uma simples palavra, "CURSOU." Se chegasse a presidente da República, seria cobrada sempre, como não vai chegar, fica o dito pelo não dito. E como diria o patrão da dona Dilma, estou convencido que nunca antes se mentiu tanto neste país...
O expelido
Está perto. Mais um fim de semana, e Sarney estará longe da Presidência do Senado. Será expelido diretamente do plenário por exigências higiênicas da democracia.
É impossivel que a situação de Sarney fique mais insustentável do que já está. A verdade é que a cada dia, a cada hora, a cada momento ele caminha para a guilhotina ou direto para o inferno.
Na Comissão de ( falta de) Ética do Senado já existem mais de 10 representações contra Sarney. Das acusações está difícil ele se livrar. E de raros interlecutores, que a quase todo momento fazem um alerta: "olha, Sarney, te cuida, porque nem mesmo o Renan foi tão atacado como você."
Um comentário:
Muito bom, V. Sa. encontra as palavras certas que o povo gosta de escutar destes politicos.
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