CURTO E GROSSO
Logo que desabaram as denúcias e acusações sobre seu amigo Fernando Sarney, o presidente da CBF, o trêfego Ricardo Teixeira, telefonou para ele. Sem medo de gravações, com o maior carinho disse: "não se revolte, a imprensa está sempre contra os vitoriosos como nós. Vou te mandar meus advogados, são caros mas invencíveis."
Emocionado com o desabafo do presidente do Senado, Lula, o nosso esperto principe dos operários, não sabia o que dizer ou fazer. Desamparado, Sarney repetia: a mim não atinge, mas meus filhos e netos, são meninos de ouro (do ouro?). Por que essa campanha maldosa da imprensa a quem tanto ajudei?
Agora já sei o porquê do esperto principe dos operários, o Lula, gostar tanto dos corruptos. O filho dele, o popular "Lulinha," que 7 anos atrás vivia de um subemprego de 1.500 reais por mês, acaba de adquirir uma "fazendinha" em Valparaiso, no interior do Estado de São Paulo, pela bagatela de 45 milhões de reais. O castelo do deputado mineiro, Edmar Moreira, perto da sede da fazendinha do filho do principe dos operários, é um barraco de madeira em área de invasão em Porto Velho
Mais: Lulinha, o pobre-menino-rico, também em sociedade com um chefe de quadrilha, o banqueiro Daniel Dantas, e o marqueteiro Duda Mendonça, contraventor de apostas de briga de galo, uma vez preso pela Polícia, numa rinha no Rio de Janeiro, agora são sócios. Eles compraram algumas fazendas no Estado do Pará, ao preço total de 100 milhões de reais.
Nesse episódio das compras milionárias das terras do pobre-menino-rico, filho do principe dos operários, o que mais me intriga é saber se o pessoal dos sem terra tem conhecimento dos latifúndios do Lulinha.
A fortuna do pobre-menino-rico, o Lulinha da Silva, e de seus "insuspeitíssimos"sócios, lembra uma frase de Johan Randolph, na Convenção de Filadelfia: "o mais delicioso dos privilégios é gastar o dinheiro dos outros." O nosso, do Brasil.
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